conviveram com Olavo, ele foi um formidável exemplo de vida digna, decente, reta e humilde. Era carismático, austero, rígido de princípios, intransigente e exigente.
Profundo conhecedor da língua portuguesa, de literatura, música, história, botânica, geografia, e inúmeros outros assuntos. Era um senhor contador de histórias.
Como músico era capaz de ouvir uma música e em seguida reproduzi-la em qualquer instrumento, mas a sua grande paixão era o violino que tocava com maestria, com o que fez parte da orquestra sinfônica de Ponta Grossa.
Além da habilidade natural com os instrumentos musicais, possuía um vozerão grave e afinado para cantar.
Um homem imbuído de uma assustadora e inesgotável capacidade de se doar aos outros. Dizem que não conseguem pensar nele sem um distintivo do Rotary na lapela do paletó ou na gola da camisa. Para ele , Rotary não era apenas um clube de serviço , era um sítio de amigos e um verdadeiro ideal de vida, pelo qual ele lutava com garra e determinação. O Rotary para ele era mais que uma religião.
Faleceu em 16.09.1996. A Cidade de Ponta Grossa prestou homenagem póstuma a Olavo, com uma praça denominada Praça Rotary, com grande roda rotária no solo e a parte um monumento constituído de um violino e uma espingarda.